Descrição
“Este livro é como uma sessão de terapia. O personagem-autor é um neurótico. E quem não é? No mundo em que vivemos hoje, com tanta superficialidade, com tanta velocidade, não tem como não ser. É impossível não se identificar com a acidez da narrativa. Tem tanta coisa que enche o nosso saco, não é mesmo? Quando lemos E Cuidado Com o Sal parece que tomamos um café enquanto ouvimos um amigo falar, angustiado, sobre a política, os papéis sociais, e sobre as pessoas que estão ficando chatas. Esse é um livro leve, mas que traz uma profundidade, um incômodo, sem deixar de ser uma leitura agradável. São crônicas em sequência cronológica, sobre um dia a dia e seus momentos, bons e ruins, contrastando entre si. Melhor que uma autoajuda, porque funciona. Porque E cuidado com o sal se conecta com o que temos de mais humano em nós mesmos, em oposição a esse mundo desumano em que vivevos.”
– Tomás Lahorgue
Este livro é ofensivo. Se você se ofender, o problema é seu. Ninguém mandou você comprá-lo e lê-lo. E cuidado com o sal é um livro ácido com um humor peculiar. Fernando Risch é uma pessoa normal, mas pode ser que ele tenha comido mais sal do que deveria e por isso se irrita com tudo. O tempo todo. Pensando bem, talvez Risch não seja tão normal assim. Mas é engraçado… Seria, se não tivesse tanto sal. E depois de ler todo o livro, chega-se à conclusão óbvia: Risch não quer admitir, mas adora Anitta.